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TVTEC Blog com Pedro Fávaro Jr.
20
abril 2018

QUAL É, BROW?

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Gente, tá bem embaçado levar um papo aqui sem virar #TBT ou #FBF. Não vou dar uma de joão-sem-braço e mandar uma letra qualquer. Isso é coisa de xablau e eu não sou xablau, mano! O fato é que preciso entregar essa bagaça num texto supimpa sobre gírias antigas e novas, pra casa não cair aqui no trecho e eu me dar bem na fita.

Melhor não fingir que deu PT só para vazar sem segurar a bronca. SLC de querer que eu faça isso. Tem gente que acha que é fácil, mas pombas!, pensar a assim é de lascar.

Qual a diferença das gírias do passado e as de hoje? A gente mandava a brasa lá atrás e era descolado, inventava a parada e  só evitava ser cafona.

Ou ofender os outros pra não dar bode. Agora, é a mesma coisa e só quem não consegue ser swag fica na bad. Ou boia. 

Bicho, quando a moçada quer inventar um trem que é para zoar, não tem quem segure. E a gíria aparece, meu chapa, chocante ou borocoxô.

A maioria delas para brincar ou dar um grau em coisas boas, transadas. Só que os malas sem alça ficam de botuca e se você der bobeira eles vão querer estourar a boca do balão, arrasani com você.

Nada de nervoser. Tem gente que é assim mesmo. Vive na Disney.

Não fique se perguntando que tiro é esse. Manda bala e não dê entrevista para os adversários. Antes, uma banana  pra eles. O importante, com gíria ou sem, é usar a moringa pra ser feliz. #Yolo.

O resto é coisa de baranga. 

Lacrei!



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