Faltam 12 dias para a bênção religiosa, marcada para 12 de maio, a festa e, claro, a Lua de Mel. Mas o “Casal da Bala de Goma”, como ficou conhecido – Andressa e Isaac, lá do Residencial Jundiaí 2, no Vetor Oeste –, já se amarrou perante a lei e divulgou, na página Casal de Jundiaí, do Facebook, fotos de ensaio pré-casamento. E algumas no trabalho, nesta terça (30), como a que abre esta postagem.
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Jundiaí é o campeão de investimento per capta em Saúde, entre os municípios com mais de 300 mil habitantes do Brasil: a Prefeitura investe R$ 926,59 por habitante. Para se chegar a isso, todavia, o gestor de Saúde Pública da Prefeitura de Jundiaí, Tiago Texera, lembra do primeiro passo dado sob a orientação do prefeito Luiz Fernando Machado: equalizar com os sacrifício necessários e responsabilidade fiscal, as finanças precárias do Hospital São Vicente e do Hospital Universitário (HU). Só o São Vicente, no início de 2017, tinha uma dívida de curto prazo da ordem de R$ 22 milhões.
Hospital São Vicente: mais de 600 cirurgias por mês
“Só com muita austeridade foi possível equilibrar as finanças tanto do São Vicente quanto do HU”, recorda o gestor. Houve ainda, segundo ele, um grande esforço da Prefeitura para aplicar recursos “lá dentro” e, também, para buscar recursos federais.
O São Vicente teve a Rede de Urgência e Emergência (RUE) habilitada pelo Ministério da Saúde – foram mais R$ 4 milhões/ano que a administração municipal conseguiu captar. “Fechamos também uma parceria com o governo do Estado de São Paulo, de R$ 15 milhões por ano, que é um projeto de financiamento dos hospitais estruturantes, de alta complexidade, como o São Vicente, além dos recursos que a Prefeitura de Jundiaí aplica de maneira direta, que são os R$ 160 milhões por ano”.
Hoje o hospital está totalmente equilibrado financeiramente, porém ainda não saneado na avaliação de Texera. O endividamento foi equalizado, mas para o saneamento o hospital depende de mais recursos do Estado e da União. A nova gestão do São Vicente reduziu os custos em R$ 2 milhões/mês, comparando-se aos custos de 2016. E houve um aumento de 12% na produtividade, no atendimento. Só para se ter uma ideia, são realizadas 600 cirurgias por mês no centro cirúrgico do São Vicente, uma taxa de ocupação de 95%.
Reportagem do Bom Dia Brasil mostra como municípios investem na Saúde Pública. Clique aqui para assistir.
Quando a TVE Jundiaí completou 21 anos, em 2017, estava desgastada, carimbada pela opinião pública como “cabide de emprego”, “tevê chapa-branca” e “elefante branco”. A relação custo-benefício, considerada a baixa audiência (traço) exigia uma ação rápida. A maioria dos postulantes à Prefeitura de Jundiaí, em 2016, tinha como ponto de programa de governo a extinção da emissora municipal.
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A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Vetor Oeste realiza 17 mil atendimentos de enfermagem e 8 mil consultas médicas por mês, em média, desde sua entrega à população e abertura, pelo prefeito Luiz Fernando Machado, em dezembro de 2018. “É uma unidade de alta resolutividade para um universo de nada menos que 140 mil habitantes da região”, comemora o gestor de Saúde, Tiago Texera. A resolutividade é de 95%: de cada 100 pessoas que procuram os serviços da UPA, 95 tem atendimento que descobre e resolve o problema.
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