Faltam 12 dias para a bênção religiosa, marcada para 12 de maio, a festa e, claro, a Lua de Mel. Mas o “Casal da Bala de Goma”, como ficou conhecido – Andressa e Isaac, lá do Residencial Jundiaí 2, no Vetor Oeste –, já se amarrou perante a lei e divulgou, na página Casal de Jundiaí, do Facebook, fotos de ensaio pré-casamento. E algumas no trabalho, nesta terça (30), como a que abre esta postagem.
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Se eu escrevesse aqui para você, ainda encantado ou encantada com a Superlua linda como ela estava na noite desse 19 de fevereiro de 2019, vestida daquela luz estupenda, fiada de finos raios de sol, que você só a viu porque ela estava no seu PERIGEU, muito distante portanto de seu APOGEU, não lhe pareceria uma aberração, considerando o tanto que ela foi vista, fotografada e continua a ser publicada à exaustão em fotos – uma mais bela que a outra – nas redes sociais? Mas foi isso mesmo que aconteceu.
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O colega Márcio Miguel flagrou o pôr do sol da tarde de um destes domingos nossos, uma tarde daquelas bem jundiaiense, descrita no Hino de Jundiaí, composto por Haidée Dumangin Mojola, bem antes dos tempos das imagens digitais. Postada a foto, a ideia de Márcio viralizou e muita gente postou outras fotos lindas. Vale a pena ver algumas delas que homenagearam a cidade.
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Ele assistia televisão com a mulher em Belo Horizonte, na noite daquele domingo, quando viu imagens de como ficou soterrada a chácara de sua sogra. Na cena, só via o telhado e trechos de paredes. Ali morreram duas pessoas de sua família, no dia 25 de janeiro, quando vazou da barragem da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, um tsunami de 12 milhões de m³ de rejeitos tóxicos de ferro e lama. Ainda estava anestesiado pela dor e pelo choque.
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“Para que um ser humano precisa de pai e de mãe? Não precisa!” – a frase, processada num isntante a partir da minha sensibilidade lobo temporal, ressoou rápida provocando uma correnteza estranha no meu sistema límbico.