Na terceira e última reportagem desta série, o gestor de Saúde Pública, Tiago Texera, apontou como desafios para este ano, de 2019, na área, “fazer o setor voltar a crescer” e “limpar, eliminar” as demandas reprimidas – as filas para exames e consultas.
O projeto “Acolha um Quarto, Conforte Vidas”, que tem por objetivo revitalizar 72 quartos do Hospital São Vicente, de Jundiaí, arrecadou no seu primeiro mês, 20% dos recursos de sua meta. A informação é do superintendente do Hospital, Matheus Siqueira Gomes, administrador de empresas especializado em gestão hospitalar.
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Hoje, quero refletir sobre uma generalização que vi na rede social, no Facebook, sobre a responsabilidade da mídia na produção da depressão humana e a influência disso nos suicídios. Primeiro, reflito sobre a generalização. O pensamento humano é complexo e a linguagem limitada. Então, para expressar o que pensamos recorremos, inconscientemente, às generalizações, omissões ou distorções. A complexidade do pensamento não cabe na linguagem, que depende de códigos, da escolha de palavras, da construção de encadeamentos lógicos. E a linguagem é lenta, específica, ao contrário do pensamento que é instantâneo e múltiplo.
Holly Butcher, uma mulher australiana de 27 anos, morreu no início de 2018, vítima de um câncer com o qual teve que conviver por muito tempo – o sarcoma de Ewing, que atinge os ossos e provoca dores com inchaços localizados e, quase sempre, atinge pessoas jovens. Holly escreveu uma carta com sugestões para que as pessoas vivam a vida de um jeito novo, diferente, melhor. A carta, bastante longa, foi publicada após a morte de Holly e viralizou nas redes sociais. Já superou os 100 mil compartilhamentos.
Pedro Fávaro Jr.
Entrevistei a Laís Souza. Jovem, ela tem menos que a idade do meu filho mais novo. Deve estar por uns 26. Não perguntei a idade dela porque não se pergunta essas coisas às damas. E ela é uma dama. De fala calma, reflexiva, é uma mulher integralmente linda. Realista, também, ela tem uma mentalidade positiva, aguçada e esperta, cheia de respostas incisivas, como a atleta que ela ainda conserva suas representações mentais. Fato que faz questão de destacar, quando conversa com o público – gente de todos os tipos que a ouve atenta: as sua vida de atleta que a sustenta no aprendizado (ou luta) de cada dia hoje. É uma pessoa cheia de vitórias.