Faltam 55 dias para o ano terminar ou temos 55 dias para encarar o que ainda não encaramos este ano, aqui em JundiaÃ, em São Paulo, no Brasil, no mundo e na nossa alma? Cada dia por vir será um dia a mais ou menos um dia? Qual será a escolha?
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Elas são as psitaciformes da famÃlia dos Psittacidaes do gênero Pionus. Ganham muitos nomes no território nacional: baetá, baetaca, baiatá, baitá, baitaca, curica, guaracininga, guaracinunga, humaitá, maetá, maetaca, maitá, mai-tá, puxicaraim, suia e xia. Aqui, entre nós, elas vivem e proliferam nas beiradas da Serra do Japi.
Outubro chegou. Está dando as caras. Setembro passou e a gente nem viu, apesar de ter marcado a chegada da primavera. Eu vou caminhando para os meus 65 outubros, num corpinho de 65 outubros com tudo a que ele dá direito – dores musculares, uns esquecimentozinhos à s vezes, a tal da pré-diabetes que me acompanha desde os 60 outubros e para a qual dedico pelos menos duas caminhadas toda semana e o controle das gorduras, do açúcar e das cervejinhas. DifÃcil, mas necessário. Claro, à s vezes eu enfio os pés pelas mãos. Paciência.
Cobrador ou trocador? Uma figura tradicional que está dando lugar, no transporte coletivo, para as catracas eletrônicas, embora não possa ser substituÃdo pelo motorista, por força das leis trabalhistas. E eu com isso? Nada, claro, se eu não usasse o transporte coletivo, mais especificamente as linhas que passam pela Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra e me deixam, confortavelmente, quase na porta de casa. Continue lendo “Um cobrador diferente em JundiaÃ. Ou trocador?” »