Pedro Fávaro Jr.
O aroma do café, transportado para cima na fumaça tênue e branca, perfuma a sala enquanto penso no melhor assunto para tratar, no primeiro texto do ano. Deste ano. Naquela escadinha espiral que começa no escritoriozinho onde me escondo com a Meg – minha gatinha preta e branca rechonchuda e a Gato (gata de rua acolhida com amor, rajada de um dourado lindo, embaralhado com a pelagem mais escura) –, meço os anos. Os que foram. Mais, certamente, muito mais do que os que virão. A época é de balanços e pensatas, de reavaliação, de reorganização. Pronto: o tempo será o tema do próximo artigo, post, crônica… Nada tem intrigado tanto o ser humano como o tempo.
Pedro Fávaro Jr.
– Santa Cascalheira, Batman! Para que serve tanto asfalto se a gente fica parado em cima dele?
– Ora, Robin! Serve para a gente ficar cozinhando aqui em cima, já que logo às 7 da manhã, neste Horário de Verão, estamos batendo nos 28 graus.
– E o Batmóvel, com que recursos especiais ele pode nos ajudar, Batman?
– Robin, estamos enrascados. Nenhum, porque ficamos espremidos entre duas carretas, o canteiro central e dois ônibus à direita. Talvez ligando o ar condicionado?
– Sim, Batman, que estou suando em bicas…
Pedro Fávaro Jr.
Uma notÃcia sobre o Google me fez viajar demais hoje. De novo, não é mesmo? Pelo menos, na linha da minha memória fiquei pensando como seria se isso tivesse existido antes. Teria me poupado de muito constrangimento e esforço. É que, por muito tempo, viajei de Jundiaà para São Paulo para estudar e trabalhar. Foram quatro anos de faculdade, na FAAP. Entrava cedinho aqui no Hospital Santa Rita, comandando pelo chefe da Contabilidade, meu grande amigo Arnaldo Mohor, saia à s 17 horas, ia direto para a Rodoviária. E outros 23 anos de trabalho no mesmo caminho. É qualquer coisa como se eu tivesse dado umas 30 voltas ao mundo de ônibus e carro. Sem sofrer qualquer acidente. A não ser dormir no ponto.
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Por Pedro Fávaro Jr.
Vou falar de novo de fenômeno de Comunicação ocorrido com o Programa Geladeiras Literária,uma das iniciativas da Prefeitura do MunicÃpio para comemorar os 362 anos de JundiaÃ. Que delÃcia! Para um jornalista, escritor e leitor viciado é confortante saber que nos terminas de ônibus (também sou usuário do transporte coletivo) existem geladeiras cheias de livros, de tÃtulos que você pode escolher, levar pra casa e depois devolver em qualquer terminal sem pagar nada. É muito estimulante e gratificante, ainda mais nesses tempos de, como diz a NET, “multitelar”. A maneira como a iniciativa foi vista e avaliada me leva a falar de Comunicação, identidade e legitimação.
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Por Pedro Fávaro Jr.
A Rede TVTEC, pelo seu Facebook, conseguiu alcançar cerca de 700 mil pessoas acompanhando a Caravana Iluminada da Coca-Cola, no dia 1.º de dezembro, pelas ruas de JundiaÃ. O evento transmitido por celular ao vivo é uma prova cabal de como o modelo tradicional de comunicação social – estático e previsÃvel –, como todos os modelos institucionais que permearam o século 20 até o seu final, mudou para um novo padrão, que à s vezes atinge velocidades estonteantes e é completamente imprevisÃvel nas mÃdias sociais. Aqui falo disso.
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