Cidades: Dança Circular traz benefÃcios ao fÃsico, emocional e memória
A Dança Circular é desenvolvida no Brasil desde a década de 80. Suas raÃzes, no entanto, são europeias desde 1976. A prática nasceu de um coreógrafo alemão Bernhard Wosien que ensinou a uma comunidade escocesa coletânea de Danças Folclóricas para os residentes. Atualmente a atividade pode ser praticada em qualquer lugar como parques, escolas, universidades, hospitais, órgãos públicos, Ongs, instituições e empresas.
Mesmo sendo trabalhada na contemporaneidade, a Dança Circular remete à s tribos que integravam o cÃrculo nos rituais sagrados, por isso, é entendida como um resgate de uma prática ancestral. Toda dinâmica da atividade é simples e compreende no ensinamento do passo, a dança e a interiorização dos movimentos que envolvem o corpo e também a mente.
Dessa forma, as pessoas que têm a oportunidade de praticar a Dança Circular podem obter novas formas de aprendizado com os demais participantes. Nela, estão envolvidas diversas danças que são mundialmente conhecidas como brasileiras, indÃgenas, cirandas, gregas, escocesas, israelitas, russas, tibetanas, húngaras, ciganas, indianas e árabes. Além disso, é possÃvel também extrair elementos de outras como ritmo, melodia e movimentos e as expressões.
Não há também restrições à queles que desejam participar que atividades que envolvem a dança, pois é indicada para qualquer idade, etnia ou profissão. O indivÃduo, com ela, pode trabalhar, assim, seu fÃsico, emocional, concentração e memória e, principalmente, entrar em contato com uma linguagem simbólica, pouco utilizada no cotidiano.
Em JundiaÃ, o Jardim Botânico promove a atividade no segundo domingo do mês, à s 9h30 da manhã e não é necessária a inscrição prévia.
(Fonte: Dança Circular)