Em sete meses, Procon realiza 1,8 mil atendimentos
Durante o período de sete meses, o Procon Jundiaí realizou mais de 1,8 mil atendimentos, que são os registros em sua fase inicial, ou seja, buscando a solução junto ao fornecedor sem que uma reclamação seja formalizada. De acordo com o levantamento, assuntos financeiros respondem por 32% dos registros, ante 22% de produtos, 21% de serviços essenciais e o mesmo índice de serviços privados, afirma a Chefe do Procon, Gabriela Glinternik. “Produtos, serviços privados e essenciais, saúde, habitação e alimentos vêm em seguida como os mais reclamados”, diz.
“Caso não solucionados, os que tiverem descumpridos os acordos realizados ou os que já tiveram realizado uma reclamação logo no primeiro atendimento são objetos de uma análise mais minuciosa pelo Procon. São, geralmente, casos mais críticos”, explica Gabriela. Nesses casos, a área mais reclamada é serviços privados, seguido de assuntos financeiros e produtos.
Ainda de acordo com o Procon, problemas relacionados a cobranças indevidas são os mais comuns. “Esta é uma triste realidade que ocorre há muitos anos, o que mostra o quanto o mercado ainda precisa se aprimorar no que diz respeito à clareza do que será cobrado dos consumidores a cada contratação”, pontua Gabriela.
Cabe destacar que a análise destes números deve ser considerada não de modo isolado, mas em conjunto com as demandas solucionadas ou encerradas ainda na fase de Atendimento e, também, na plataforma Consumidor.gov.br, onde a quase totalidade dessas empresas está inserida. O relatório completo dos sete primeiros meses deste ano pode ser conferido no site do Procon, neste link.
(Fonte e imagem: Prefeitura de Jundiaí)