Chocolate e outros produtos dos ovos de Páscoa estão até 20% mais caros em relação a 2018
A Páscoa deste ano será um pouco mais “amarga”. Os preços do chocolate e de outros ingredientes utilizados nos ovos estão até 20% maiores em relação ao mesmo perÃodo de 2018. Mesmo assim, tem gente esperando vender o dobro do ano passado.
A produção de ovos de Páscoa está na reta final em uma fábrica de JundiaÃ. Todos os funcionários estão empenhados para atender aos últimos pedidos. A receita é a mesma do ano passado, mas o valor será diferente. Para saborear um dos chocolates as pessoas terão que pagar pelo menos 5% a mais que no ano passado.
A Páscoa mais cara é reflexo do que os produtores já vivenciam dentro das fábricas. Muitos dizem que o preço de quase todos os produtos aumentou, inclusive do quilo do cacau.
Em outra empresa da cidade, que vai colocar cinco toneladas de chocolate no mercado, o dono investiu em planejamento para não repassar todo o valor para os consumidores e nem diminuir o tamanho do ovo.
Uma das alternativas foi não contratar mão-de-obra temporária para a folha de pagamento não aumentar. É aquele famoso “tira de um lado para suprir o outro” e driblar o aumento da matéria-prima do ovo de Páscoa.
A Páscoa deste ano será um pouco mais “amarga”. Os preços do chocolate e de outros ingredientes utilizados nos ovos estão até 20% maiores em relação ao mesmo perÃodo de 2018. Mesmo assim, tem gente esperando vender o dobro do ano passado.
A produção de ovos de Páscoa está na reta final em uma fábrica de Jundiaà (SP). Todos os funcionários estão empenhados para atender aos últimos pedidos. A receita é a mesma do ano passado, mas o valor será diferente. Para saborear um dos chocolates as pessoas terão que pagar pelo menos 5% a mais que no ano passado.
A Páscoa mais cara é reflexo do que os produtores já vivenciam dentro das fábricas. Muitos dizem que o preço de quase todos os produtos aumentou, inclusive do quilo do cacau.
Em outra empresa da cidade, que vai colocar cinco toneladas de chocolate no mercado, o dono investiu em planejamento para não repassar todo o valor para os consumidores e nem diminuir o tamanho do ovo.
Uma das alternativas foi não contratar mão-de-obra temporária para a folha de pagamento não aumentar. É aquele famoso “tira de um lado para suprir o outro” e driblar o aumento da matéria-prima do ovo de Páscoa.
(G1; Imagem: Ormuzd Alves)