Publicitária tatua Serra do Japi no braço para lembrar onde nasceu
Não são muitas as pessoas ou cidades que podem contemplar, todos os dias, a Serra do Japi, declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Menos ainda ter o privilégio de nascer dento das suas latitudes e longitudes e belezas apaixonantes. E quando isso acontece, são raros aqueles que deixam isso marcado. Mas Júlia Batista é diferente. E fez a Serra do Japi virar marca na pele, tatuagem.
“A Serra do Japi foi um dos motivos de eu ter nascido. Minha mãe veio para cá, para JundiaÃ, para fazer a vida dela”, conta.”Ela é bem organizada. Ela me planejou, teve e quis me criar aqui. Ela gostou muito de JundiaÃ, da Serra, do verde, da paisagem, do contraste entre o céu e a terra e falou isso a vida inteira. Aà resolvi fazer a tatuagem, com as coordenadas da Serra, porque a minha profissão pode me levar para qualquer lugar. E eu queria ter essa marca, olhar para meu braço e lembrar de onde vim. Por isso ela está desenhada no meu braço e tem a latitude e longitude marcadas”, completa.
Lucilene, mãe de Júlia, é quÃmica e ambientalista de profissão. E veio de Bauru. Ela e a filha sempre que podem passeiam pelas trilhas da Serra, na região do Eloy Chaves.”Eu amo a natureza e defendo a preservação de tudo que é bonito. Ensinei isso para meus filhos”, comenta. E diz ter orgulho da atitude da filha e até estar pensando em fazer tatuagem igual ou parecida. “Só está faltando um pouquinho de coragem”. (Por Pedro Fávaro Jr.)
VEJA REPORTAGEM PRODUZIDA PELA TVTEC
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