Dia Nacional da Coxinha, data que Jundiaà pode reverenciar em dobro
Jundiaà tem motivos especiais para comemorar o Dia Nacional da Coxinha, celebrado em 18 de maio, já que entre os jundiaenses existe um tipo de iguaria tombada que é considerada patrimônio cultural da cidade, a Coxinha de Queijo. Embora muitos brasileiros ainda duvidem dela, ela teve seu registro aprovado por unanimidade como patrimônio imaterial do MunicÃpio.
E foi consagrada junto com o modo de produção do vinho artesanal da cidade (dois papas – João Paulo II e Francisco já o experimentaram) –, o Fusca Clube e o Paulista Futebol Clube, no dia 7 de dezembro de 2018.
Para celebrar a iguaria, a cidade também já promoveu dois festivais da Coxinha de Queijo, as Edições de 2019 e 2020, a primeiro vencido pela Coxinha de Queijo do Kiosque da Roseira e o segundo vencido pelo Lambuza Bistrô.
A razão da dúvida de muita gente sobre a Coxinha de Queijo jundiaiense, na verdade, é pertinente. É que a coxinha tradicional tem sua origem no século 19, na região da Grande São Paulo, no estado de São Paulo e estudiosos da gastronomia afirmam que ela foi desenvolvida durante a industrialização de São Paulo.
Nasceu, para ser comercializada como um substituto mais barato e mais durável às tradicionais coxas de galinha que eram vendidas nas portas de fábricas. De São Paulo, a receita rapidamente se espalhou pelo restante do estado e logo do Brasil, tornando-se popular no Rio de Janeiro e no Paraná a partir da década de 1950. (PFJr.)
(Imagem: Reprodução Internet)