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Cultura divulga novas oficinas on-line gratuitas de programa estadual para fevereiro

Publicada em 20/01/2023 às 09:04

Em apoio à iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a Unidade de Gestão da Cultura (UGC), por meio do Departamento de Cultura divulga as vagas de fevereiro para o programa de “Oficinas Culturais – Formação para o Interior”.

As oficinas são abertas ao público em geral e serão realizadas com aulas ao vivo, pela plataforma Zoom. A única exigência é que os participantes tenham no mínimo 16 anos.

O programa de Formação para o Interior é uma iniciativa da secretaria estadual de Cultura e Economia Criativa e é gerenciado pela Poiesis Organização Social de Cultura e tem como objetivo aproximar pessoas de diferentes camadas sociais, faixas etárias e com diferentes repertórios, promovendo um importante espaço simbólico de trocas de conhecimentos e experiências artísticas.

As inscrições devem ser feitas pela internet, sendo que para cada oficina há um link específico.

Oficina MATRIZES PARA CRIAÇÕES POÉTICAS

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf9D9HLW7hRGJ5fhGxqqlRi7AqvBao7IcAm6cbuabLcCQOK4g/viewform

Coordenação: Kéroly Gritti.
Datas e horários: 22, 23 e 27/2, 14h às 16h.
20 vagas.

Inscrições: de 16/1 até o preenchimento das vagas.
Seleção: primeiros inscritos.
Público-alvo: aberto a interessados a partir de 16 anos.
Plataforma Zoom.

A oficina pretende, a partir do compartilhamento de dispositivos poéticos como vídeos, textos e imagens, provocar os participantes às possibilidades de inspiração para criações cênicas. Propondo a observação da poesia do dia-a-dia e dos materiais que nos atravessam pela vida, cada participante será convidado a compor um pequeno experimento visual-auditivo.

Kéroly Gritti é artista e gestora cultural, formada em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi. Como gestora coordenou os editais Fomento ao Circo; e Redes e Ruas – Edital de inclusão, cidadania e cultura digital; da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Também coordenou o Núcleo de Fomento ao Teatro, responsável pelos editais de Fomento ao Teatro e Prêmio Zé Renato. Foi técnica de programação das Oficinas Culturais – Programa de Formação no Interior, da Poiesis articulando e promovendo formação nas linguagens artísticas junto aos municípios atendidos no Estado. Atuou e dirigiu espetáculos com a Cia Uma das Três, Núcleo Ausência em Cena e trabalhos solos. Atualmente coordena projetos sociais de formação pelo Instituto Aromeiazero.

Oficina: PERCUSSÃO BAIANA

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc3NAdn-052rLMB3npxE-pqF009SwS15SnezWjk_C1RkpJZFw/viewform

Coordenação: Lenynha Oliveira e Rudson Daniel.
Datas e horários: 7, 9 e 14/2 – 18h30 às 20h30.
35 vagas.
Inscrições: até o preenchimento das vagas.
Seleção: primeiros inscritos.
Público-alvo: Aberto ao público interessado, a partir de 16 anos.
Plataforma: Zoom.

A oficina oferece ao público contato com o vasto mundo dos sons percussivos, linguagem corporal, ritmos, convenções tradicionais e oralidade. A vivência é coletiva, trabalha os ritmos de matriz africana somados aos desdobramentos contemporâneos percussivos. Além de fazer um breve relato da história dos ritmos em Salvador, propõe exercícios que favorecem a coordenação motora, percepção auditiva e visual, exercícios técnicos de cada instrumento.

Lenynha Oliveira é percussionista há mais de vinte e cinco anos. É uma das idealizadoras do grupo percussivo performático Trietá. Ministrou o workshop de “Ritmos brasileiros”, “Música Afro Baiana”, na escola Rockland na Itália e foi educadora no Projeto Guri. 

 Rudson Daniel toca percussão com o cantor Saulo Fernandes, Luedji Luna, ministra workshops e oficinas de percussão, participa de shows e gravações com outras produções independentes.

OFICINA: PRODUÇÃO DE PROJETOS FONOGRÁFICOS: DA COMPOSIÇÃO À DISTRIBUIÇÃO – Turma A

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfZEmcGMVDyruVHGJxQq8o-167BbcAcubUeMCDwJ55xlK85DQ/viewform

Coordenação: Lindenberg Oliveira
Datas e horários: Turma A – 2, 3, 6 e 7/2 – 14h às 16h

Para a Turma B –  6, 8,13 e 15/2 –  18h30 às 20h30 – se inscreva neste link : https://forms.gle/UUnVjLrhw16veeU87

25 vagas
Inscrições: até o preenchimento das vagas
Seleção: primeiros inscritos
Público-alvo: Músicos e produtores
Plataforma: Zoom

Esta oficina apresenta detalhes de planejamento da produção de um projeto musical fonográfico, desde a composição à distribuição. Serão abordados: processos de criação e gravação, cadeia produtiva de uma gravadora, escolha de repertório, músicos e arranjos, registros da obra, direitos, modelos de distribuição e monetização.

Lindenberg Oliveira é formado em Tecnologia em Produção de Multimídia, atua no mercado de audiovisual como técnico de gravação e mixagem e como Arte-educador, onde desenvolve oficinas de: Sonoplastia e produção musical. Em 2016 recebeu o Prêmio profissionais da música 2015 – Categoria Melhor engenheiro de gravação 2015.

PALESTRA: O QUE FAZ UM CURADOR DE FESTIVAL AUDIOVISUAL?

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScmJP-x0gUBTtIKoiREgdKszIczAsPnPjCq4fJGIHKo1TX0hw/viewform

Coordenação: Diego Edu Fernandes
Datas e horários: 23/2 – 18h30 às 21h30
30 vagas
Inscrições: até o preenchimento das vagas
Seleção: primeiros inscritos
Público-alvo: Realizadores audiovisuais e interessados no assunto.
Plataforma: Zoom
O Brasil conta com centenas de festivais e mostras audiovisuais que acontecem todos os anos. Cada um desses eventos tem sua equipe de curadoria, que seleciona os filmes que entrarão na programação. Tais profissionais não são meros avaliadores que devem pescar os melhores títulos. A palestra irá demonstrar quais os fatores que estão envolvidos nas escolhas feitas por um curador e dará uma perspectiva de como opera este profissional.

Diego “Edu” Fernandes é curador do CinePE desde 2018, com experiência em festivais realizados na Paraíba e Tocantins. Atua como roteirista de vídeos voltados para educação, trabalhando juntamente de grandes editoras de materiais didáticos. Escreveu textos de cinema para diversos sites, como UOL e Revista Preview, e foi programador do circuito Cine Materna, que conta com mais de cem salas de exibição espalhadas pelo Brasil.

OFICINA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA: PRÁTIKAS DE APAIXONAMENTO

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeGQzbXpm5XYdl_gRY6iMiridEcZqAiSQdHKMWUt6VHo9aYEA/viewform

Coordenação: José Artur
Datas e horários: 23, 24, 27 e 28/2 – das 14h às 16h
Vagas: 25
Inscrições: até o preenchimento das vagas
Seleção: primeiros inscritos
Público-alvo: Interessados em trabalho artístico de alta fisicalidade, estudantes de artes performativas, atores e bailarinos profissionais. A partir de 16 anos
Plataforma: Zoom

Pratikas de Apaixonamento é uma oficina de dança contemporânea que pretende por meio de exercícios que favorecem a conjunção do movimento às emoções, de técnica de dança, de improvisação e coreografia, desafiar o corpo a se conectar com seu imaginário, permitindo reconhecer a rigidez, o medo e a instabilidade para se apropriar da paixão como um músculo.

José Artur Campos é formado em Dança Contemporânea no Ginasiano Escola de Dança, em Vila Nova de Gaia, Portugal. Mestre em Cinema pela Escola Superior Artística do Porto ESAP (PT) e em Educomunicação na UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real (PT).

OFICINA: AS MEMÓRIAS LEITORAS QUE HABITAM EM NÓS

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfZH2_Kc6_KoI0Pgwss6_FSGaSEjKxqSZCZDlT0x_nBkies-Q/viewform

Coordenação: Felínio Freitas
Datas e horários: 14 e 16/2 – das 18h30 às 20h30
Vagas: 30 participantes
Inscrições: até o preenchimento das vagas
Seleção: primeiros inscritos
Público-alvo: Educadores (as), bibliotecários (as), contadores (as) de história e leitores (as) em geral, artistas, interessados em arte e cultura e pessoas que se reconheçam enquanto corpos dissidentes.
Plataforma: Zoom
A proposta da oficina é dialogar sobre os processos envolvidos na atuação dos mediadores/as de leitura sejam eles/elas, educadoras ou educadores, bibliotecárias/bibliotecários, para pensar nossas histórias leitoras e como podemos ter uma atuação crítica em temas envolvendo história e memória.

Felínio de Sousa Freitas é mediador de leitura e pesquisador sobre leitura/formação de mediadores e mestrando pelo Instituto de Artes – UNESP (Área de Concentração de Arte Educação) sob orientação da Profa. Dra. Rita Luciana Berti Bredariolli. Possui bacharelado em Comunicação Social pelo Centro Universitário de Araraquara. Atualmente pesquisa as poéticas do espaço de mediação de leitura sendo analisado a partir dos saberes do orixá Exu e da pedagogia ancestral dos terreiros de candomblé.

OFICINA: AQUARELA INTUITIVA

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScos_SyacouRjmKGdrTTn8T36wWYpfjHws84RksItZssOYJKg/viewform

Coordenação: Soraya Lucato
Datas e horários: 08, 10 e 15 e 17/2 – 10h às 12h
30 vagas
Inscrições: até o preenchimento das vagas
Seleção: primeiros inscritos
Público-alvo: Interessados acima de 16 anos.
Plataforma: Zoom

Materiais necessários: Papel canson 150g ou mais, 2 pincéis macios redondos, um fino e um grosso, 1 conjunto de tintas aquarelas em pastilha, 1 paninho, 2 copos com água, lápis de cor, 1 borrifador, álcool comum e sal grosso.

Esta oficina interativa dará ferramentas para que pessoas de várias áreas possam usar a aquarela tanto como ferramenta expressiva quanto como meio de aplicar a artesanatos e artefatos. 

Soraya Lucato é formada em Artes Visuais e Artes Cênicas. Pós-graduada em Arteterapia. Formada pelo Instituto Arno Stern, em Paris. Formada em Educacion Creadora por Miguel Castro e Vega Martin, em Bilbao, na Espanha. Ministra aulas de Arte para crianças, História da Arte, Aquarela, Dançaterapia e ateliê de movimento. 

OFICINA AUDIOVISUAL INDÍGENA, UM OLHAR COLETIVO

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSccvFZKK_Jwx1V0n9Uj8RDcWiEnG6yJIBowllt0vBimcnNnuA/viewform

Coordenação: Maria Carolina Moraes
Datas e horários: 6, 8 e 10/2 – 14h às 16h
50 Vagas
Inscrições: até o preenchimento das vagas
Seleção: primeiros inscritos
Público-alvo: Aberto a todos os públicos.
Plataforma: Zoom

Essa oficina pretende abordar a produção audiovisual realizada por indígenas no Brasil: sua origem e seus desmembramentos. Os primeiros contatos desses povos com equipamentos de captação de imagem e som, foram momentos de estranhamento e medo, mas que depois de um tempo viraram momentos de aprendizagem e de contentamento coletivo. Hoje dezenas de indígenas trabalham com audiovisual e se especializam cada vez mais. Trechos de vídeos antigos e recentes serão exibidos. 

Maria Carolina Moraes é formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo. Trabalhou como indigenista na ONG Operação Amazônia Nativa (OPAN) junto ao povo Xavante da Terra Indígena Marãiwatsédé, no Matogrosso. Como produtora trabalhou no Instituto Catitu, que produz filmes sobre e com indígenas; capacitando-os como cineastas.

OFICINA A VOZ NO AUDIOVISUAL

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdMO88dwhQHQHvYgqXPo2-mdqxlVicS961L4spoYYD0_i6M7w/viewform

Coordenação: Michelle Alcântara
Datas e horários: 2, 7 e 9/2 – 18h30 às 20h30
50 vagas
Inscrições: até o preenchimento das vagas
Seleção: primeiros inscritos
Público-alvo: Pessoas que tenham curiosidade e interesse em conhecer o mercado da voz.
Plataforma: Zoom
Esta atividade pretende apresentar a importância da voz no audiovisual e sua história. A partir da experiência na produção e locução de audiovisual, pretende-se compartilhar dados históricos do mercado da voz e suas possibilidades, e abordar a questão de saúde e curiosidades em uma introdução a experiências em publicidade, rádio, podcast entre outros.

Mi Alcântara é produtora de audiovisual, locutora e apaixonada por rádio. Iniciou a carreira em rádios comunitárias e comerciais, passando pela redação publicitária em ações de endomarkekting, direção e locução de rádio e locução publicitária.

(Fonte: Prefeitura de Jundiaí/Imagens: Divulgação)


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