De pai para filho: o amor pela farda da GMJ
A experiência de vida e a postura de um pai é inspiração, em muitos casos, para nortear o futuro do filho. Além da semelhança física, o sobrenome, os valores e o comportamento paterno moldam a outra geração e podem definir, até mesmo, a profissão do filho.
Na Guarda Municipal de Jundiaí, não é diferente. Há sete anos na corporação, Andrei Christian, de 28 anos, tem orgulho de vestir a mesma farda do pai. “Sou filho de um guarda municipal, meu pai está na GMJ desde 2002. Ele sempre foi um referencial na minha escolha e eu admiro esse zelo e amor pela profissão, que ele sempre demonstrou. Lembro que, durante a minha infância e juventude, ficava separado do meu pai durante parte do dia e da noite. Mas quando ele retornava era uma alegria, esperando as histórias das ocorrências atendidas. Ele me inspira nessa minha trajetória”, comenta.
Adilson Vieira da Costa, de 56 anos, se mostra orgulhoso em dividir os corredores e alojamento da GMJ com o filho. “Tenho orgulho de fazer parte da família azul marinho. Tudo que tenho é graças a Guarda Municipal e agora duplamente feliz com meu filho na corporação”, destaca Adilson.
A alegria da família não se baseia apenas entre pai e filho. O pequeno Eduardo, de apenas três anos, filho de Andrei parece estar no mesmo caminho dele quando criança. De farda e boina, “Du” já visitou e participou de eventos da GM, honrando as cores azul marinho.
“Não irei forçar nenhuma situação quando ele estiver maior, mas quero que saiba que toda profissão é digna quando exercida com amor e respeito”, diz Andrei feliz e disposto a seguir carreira na Guarda Municipal de Jundiaí sobre a possibilidade de um dia o filho ingressar na corporação.
Fato é que, a cada formação de nova turma de guardas, mais as gerações são representadas. Além de Adilson e Andrei, outros três guardas municipais, estão com seus filhos ostentando a farda azul marinho.
(Informações / Fotos: Prefeitura de Jundiaí)