Audiências Públicas apresentam modelo para nova concessão do transporte público de Jundiaí
Para facilitar o acesso dos interessados em conhecer as novidades que serão exigidas pela Prefeitura de Jundiaí, por meio da Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte (UGMT), para a nova concessão do transporte público de Jundiaí, que está com o edital aberto, foram realizadas duas audiências públicas (virtual e presencial), nesta semana. A nova concessão contará com integração de modais de transporte, além de ampliar as exigências sobre conforto, qualidade e agilidade nas viagens.
Realizadas no Complexo Argos, a transmissão via Youtube da Prefeitura de Jundiaí, na noite de quinta-feira (07), está disponível para acesso na plataforma. Já a edição presencial, realizada na manhã desta sexta-feira (08), no auditório do Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos (CMEJA), foi gravada para anexar ao processo de licitação.
“A segurança, a agilidade e a transparência do serviço são norteadores da nova concessão, que tem a licitação iniciada. A participação da população com sugestões também confere o atendimento às necessidades, pois os usuários foram ouvidos em pesquisas e também durante as audiências”, comentou o gestor da UGMT, Aloysio Queiroz.
Com os dados apresentados pelo estudo de modelagem desenvolvido pela GPO Oficina Consultores, os investimentos previstos pela nova concessionária é de R$ 553 milhões, para renovação de frota, com aquisição de novos ônibus, terminais e ampliação no número de linhas, a expectativa do serviço é crescer 5% no movimento do serviço em relação ao período antes da pandemia.
A concessão será em lote único, com transporte de 2,3 milhões de passageiros mês com prazo de 15 anos. De acordo com dados da consultoria responsável pela modelagem, serão exigidos – conforme previsto em legislação de licitação – atestados de capacidade técnica para as empresas candidatas. “Desta forma se garante a qualidade e a capacidade de execução dos serviços. Outra novidade é que a prestação do serviço será avaliada mensalmente e isso interferirá no retorno financeiro para a concessionária”, explica o consultor Rodrigo Verroni.
Fonte/Imagem: Prefeitura de Jundiaí