Prefeitura orienta sobre fluxo de atendimento para dengue nas UBSs
A Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), para dar vazão ao atendimento aos pacientes que apresentam sintomas leves e moderados de dengue, orienta sobre o horário dos equipamentos da Atenção Básica: Unidades Básicas de Saúde (UBS), Novas UBSs e Clínicas da Família. Apesar das ações para a contenção da doença, o Município segue com aumento de casos. Último Boletim de Arboviroses aponta que a cidade registra 6.695 ocorrências, sendo 6.039 autóctones.
“Na última semana epidemiológica (de 7 de março a 13 de abril), acolhemos mais de 3,6 mil pessoas nos 35 equipamentos da Atenção Básica. Desde domingo, já registramos mais de 1,6 mil atendimentos. O diagnóstico dengue demanda uma série de procedimentos, conforme o protocolo do Ministério da Saúde. A exemplo do que ocorre nos Prontos Atendimentos (PAs), estamos adequando o fluxo para garantir atendimento resolutivo e oportuno”, esclarece a diretora do Departamento de Atenção Básica à Saúde, Ana Paula Rosa.
Os equipamentos farão a admissão dos usuários com sintomas de dengue até uma ou duas horas antes do horário de fechamento. Nos serviços que atendem até as 17h, portanto, a chegada deve ser até as 16h. Já nas unidades com horários ampliados, o fluxo será:
- Clínica da Família I Novo Horizonte: atendimento das 7h às 20h, com admissão para atendimento dengue até as 19h;
- Clínica da Família Hortolândia: atendimento das 7h às 19h, admissão até as 18h;
- Nova UBS Agapeama: atendimento das 8h às 21h, admissão até as 19h;
- Nova UBS Jardim do Lago: atendimento das 8h às 19h, admissão até as 17h;
- Nova UBS Maringá: atendimento de segunda a quinta-feira das 7h às 20h, com admissão até as 19h, e às sextas-feiras, das 7h às 17h, com admissão para atendimento dengue até as 16h;
- UBS Tamoio: atendimento das 7h às 21h, com admissão até as 19h.
De segunda a sexta-feira, os usuários devem procurar sua unidade de referência, ou seja, a unidade próxima de sua residência, para atendimento.
Os sintomas leves e moderados da doença são: febre, dor de cabeça, dores no corpo e articulações, manchas na pele, dor nos olhos, fraqueza e vômito.
Casos graves
No caso das pessoas com mais de 60 anos, que tenham comorbidades ou que apresentem sinais de agravamento da doença, a orientação é que busquem atendimento nos Prontos Atendimentos Hortolândia, das 7h às 22h (fechamento dos portões às 21h), Ponte São João e Retiro, ambos das 7h às 19h (com fechamento dos portões às 18h) e UPA Vetor Oeste, atendimento 24h.
Os sinais de alarme que indicam uma evolução potencialmente mais grave são: dor abdominal intensa; náuseas; vômitos persistentes e sangramento de mucosas.
Confira o endereço de todos os equipamentos de saúde no link: https://jundiai.sp.gov.br/saude/rede-de-atendimento/rede-completa-de-atendimento/
Ações
Desde o dia 1 de abril, a cidade está em situação de emergência, com novas estratégias de enfrentamento da doença articuladas pelo Comitê Intersetorial de Prevenção e Combate à Dengue. A partir da Sala de Situação da Saúde – montada em dezembro – diariamente o cenário é monitorado para a adoção de medidas antecipadas e de forma transparente.
A Prefeitura reforça o alerta para a população contribuir na eliminação de espaços com acúmulo de água que possam servir de criadouros para o mosquito Aedes aegypti e efetuar corretamente o descarte de lixo.
Fonte / Imagem: Prefeitura de Jundiaí