Bandas de Jundiaà comemoram o Dia Mundial do Rock
Nesta quinta-feira (13) é celebrado o Dia Mundial do Rock. A origem da data vem do dia 13 de julho de 1985, com um grande evento chamado Live Aid, show que aconteceu em Londres (Inglaterra) e na Filadélfia (Estados Unidos) ao mesmo tempo e tinha como objetivo conscientizar a população mundial sobre a pobreza e a fome na Etiópia. Grandes artistas e grupos de rock se apresentaram, como The Who, Led Zeppelin, Queen, Madonna, David Bowie, Rolling Stones, U2 e muitos outros.
Em JundiaÃ, rockeiros como Glauco Chaves, da banda Aranhas Amplificadas, valorizam e comemoram a data. “Acredito que o rock deve ser celebrado por meio de shows, através de emoções e comportamentos. Para mim, todo dia é dia de rock. Mas é muito válido lembrar dessa data pelo feito do show Live Aid”, afirma o músico.
A banda Aranhas Amplificadas surgiu em 2019 e, além de Glauco, é formada por Rafael Bottaço, Marcos Galvão, Gabriel Braga e Rafael Rosa. O grupo está cada vez mais consolidado, tendo realizado grandes shows e sendo escalado para fazer a abertura do show do Capital Inicial na Festa Julina de JundiaÃ, no Parque da Uva, no sábado (15). “O rock anda comigo desde meus 9 anos. Na época, ouvia nas viagens para casa de minha vó em Petrópolis, no Rio. Cada um da banda tem uma história, mas todos abraçaram o rock desde pequenos”, explica Glauco.
A banda Boca de Lobo também é de Jundiaà e tem a mesma formação desde 2013, com Galiego Edge, Diego Martins, Mateus Cappuccelli, Raul Fernandes e Cassiano Biaggio. “A sonoridade da banda gira em torno do hardcore punk e do thrash metal. Tivemos a oportunidade de dividir palco com grandes bandas do cenário nacional, como Nervosa, Dead Fish, CPM 22, Surra, Raimundos, entre outros. Agora, estamos produzindo novas canções para lançar um novo material”, explica Galiego.
Galiego escuta rock desde criança. “A história dos outros membros da banda é parecida, ouvindo rock desde muito cedo. Na Boca de Lobo, buscamos sempre aplicar diferentes influências em busca de uma sonoridade abrangente. Não ficamos engessados no rock, ouvimos de tudo”, afirma.
Para o músico, celebrar o rock está no dia a dia. “Me cativa ver novas bandas surgindo, produtores organizando eventos independentes e a galera fazendo a agitação cultural, consumindo materiais das bandas e compartilhando”.
(Fonte: TVTEC JundiaÃ/Imagens: Divulgação e Valeska Barboza)