Cidades: ‘cadeirinha’ para transporte é tendência entre famílias com pets
Ao sair para passear de carro com uma criança de colo, os pais a colocam em uma cadeirinha no banco de trás, certo? Com os cachorros – que cada vez mais são parte das famílias – o protocolo é o mesmo. Nada de imprudência achando que ninguém vai ver; essa é uma medida de segurança estabelecida pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que define algumas normas básicas de transporte sujeitas a infrações de médias a grave e multas bem salgadas.
Animais de pequeno porte devem utilizar o assento para cães, um equipamento que vai encaixado no encosto para cabeça. Para que o animal fique bem preso e seguro, a cadeirinha vem com uma fita para acoplar na coleira peitoral do animalzinho. A fonoaudióloga Márcia adotou o utensílio desde que Happy, um Shih-Tzu de 7 anos, era filhote. “Se houver uma freada mais brusca, ele está bem seguro e confortável”, diz a dona do cãozinho, que aparece feliz e tranquilo na reportagem da TVTEC (assista no fim do texto).
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Segundo Noha Abu Abas, proprietária de uma pet shop de Jundiaí, a cadeirinha deste tamanho representa a maior demanda dos tutores. Há opções de tecido e de couro, com valores entre R$ 150 e R$ 190. Já para os cães de porte maior, o correto é utilizar adaptadores de cinto de segurança, que também são acoplados à coleira peitoral do amigão. Os valores giram em torno de R$ 30. “A maior procura começou há uns quatro anos, quando os consumidores ficaram preocupados com a legislação mais rígida. E realmente vale a pena o investimento, pois garante segurança”, pontua Noha.
Assista à matéria completa da TVTEC: