Média móvel de mortes por COVID-19 no Brasil segue abaixo de 500 pelo quarto dia consecutivo
O Brasil registrou neste domingo (6) 219 mortes pela COVID-19 nas últimas 24 horas, totalizando 652.207 mil óbitos desde o inÃcio da pandemia. Acre, Amazonas, Amapá e Roraima não registraram mortes. Distrito Federal e Tocantins não divulgaram as informações. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 430 — abaixo da marca de 500 pelo terceiro dia seguido e está no menor patamar desde 27 de janeiro (quando marcou em 417). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -48%, indicando tendência de queda nos óbitos decorrentes da doença.
Acre, Amazonas, Amapá e Roraima não registraram mortes nas últimas 24 horas. Nenhum estado apresenta tendência de alta nas mortes pela doença.
O paÃs também registrou 15.810 novos casos conhecidos de COVID-19 em 24 horas, chegando ao total de 29.045.946 diagnósticos confirmados desde o inÃcio da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 40.161. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -60%, indicando tendência de queda nos casos da doença.
Em seu pior momento, a média móvel de casos superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.
Os números estão no novo levantamento do consórcio de veÃculos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavÃrus no Brasil, consolidados à s 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).
Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os números de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Já a variação percentual para calcular a tendência (alta, estabilidade ou queda) leva em conta os números não arredondados.
(Fonte: G1/Imagem: Prefeitura de JundiaÃ)