10 jundiaienses que fizeram a diferença em 2018
1. ADRIELE SILVA – Em fevereiro, Adriele foi a primeira mulher biamputada a desfilar em uma escola de samba em São Paulo – a Vai-Vai. Paratleta, não sossegou. No dia 19 de maio, completou o percurso de 21 km da Maratona da Muralha da China e ao finalizar a corrida dedicou a medalha à sua mãe e duas garotas que lutam contra o câncer. Encerrou o ano como a primeira mulher biamputada a participar da TCS New York City Marathon, dia 4 de novembro. Ela participou da maratona para levantar 10 mil dólares para ajudar a construir uma escola para crianças em Cusco, no Peru.
2. CRISTIAN RIBERA – Atleta do Peama de Jundiaí, Cristian começou bem o ano: praticante de esqui cross-country, foi escolhido Atleta do Mês das Américas em março. Em outubro, conquistou a primeira colocação na prova de 100 metros Cadeirantes e superou seu melhor tempo na pista aos finalizar o trajeto em 16 segundos e 6 décimos, no Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de 2018. E fechou o ano com um bronze, na Copa do Mundo de Para Ski Cross Country na Finlândia, batendo o recorde brasileiro na sua categoria, fazendo 13.12 pontos IPC na prova.
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3. BEATRIZ LADEIRA – A jundiaiense Beatriz Ladeira, de apenas 15 anos, foi destaque na após tirar a nota máxima em uma prova nacional para estudantes, considerada o “Enem” da Islândia. A ilha, que fica no norte do Oceano Atlântico, foi colonizada pela Dinamarca e conta com uma população de 350 mil habitantes, cerca de 60 mil a menos que Jundiaí. Beatriz, os pais e quatro irmãos, de 2 a 13 anos, se mudaram em pleno verão de 2016 para Reykjavík, capital do país, como missionários da Igreja Católica.
4. GIOVANA MERIGHI DE ANDRADE – Ela tem 21 anos, é estudante de Letras. Como gosta de Natal, resolveu a partir de sugestões de uma amiga, fazer uma campanha para arrecadar 50 livros para o Sítio Agar. Arrecadou mais de mil livros. Fez primeira entrega dia 1º de dezembro, para duas unidades do Sítio Ágar. A segunda entrega foi na Missão Paz São Paulo, no Instituto Adus e no Centro de Integração e Cidadania do Imigrante, todos em São Paulo, que acolhem imigrantes e refugiados. Dia 17 de dezembro, fez a terceira entrega para a Associação Palotinas, que acolhe mulheres refugiadas e para a ONG Juventude Armênia.
5. LARISSA MORAES MEDEIROS – A youtuber mirim de Jundiaí Larissa Moraes Medeiros, que conquistou a internet com vídeos explicativos sobre alopecia, está fazendo uma campanha para arrecadar cabelos para crianças que têm a doença, marcada pela perda de pelos. O objetivo da menina é ajudar outras crianças iguais a ela. “Eu estava querendo fazer alguma coisa pelo mundo, aí a minha mãe falou ‘vamos fazer uma campanha de Natal com cabelos’”, conta.
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6. LUÍSA VALENCIC FICARA – Ela tem 88 anos e resolveu estudar Geriatria e Gerontologia na Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Nascida na Itália, imigrou para a América do Sul durante a Segunda Guerra e mora há 40 anos na cidade – é jundiaiense de coração. Ela já morou em outros três países sul-americanos. Ficou conhecida em 2017 por formar-se em Nutrição no Centro Universitário Padre Anchieta com um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) escrito à mão falando sobre a cana-de-açúcar no Brasil.
7. RAFAEL LINARDI – Pela segunda vez, ele participou, este ano, da missão Brasil Benin, criada pelo cirurgião pediátrico Alexandre Kazantzi e sua esposa Julieta Sato. Acompanhado de outras 18 pessoas, médicos, médicas, enfermeiros, enfermeiras e profissionais da área, Rafael que é técnico de enfermagem, chegou à República de Benin, de colonização francesa, na África Ocidental, dia 29 de abril. A população do país vive na precariedade, não há saúde pública, o saneamento básico é zero e são inexistentes os sinais de urbanização na região. A Missão Brasil Benin só tem uma arma contra a precariedade: o amor.
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8. RENATO DE QUEIROZ – Pular, saltar, fazer manobras precisas e difíceis no vazio e ser feliz com esse trabalho! Isso nunca foi problema para o atleta acrobático, de 25 anos, nascido e criado em Jundiaí, a maior parte da vida no eixo Norte da cidade, pelos lados da Vila Hortolândia. O sonho era trabalhar no maior espetáculo da Terra. Em maio, Renato deu seu salto mais preciso, um mortal duplo escarpado na vida, e foi para a Bélgica, de contrato assinado com seu sonho. Agora a realidade é que ele faz parte do Cirque du Soleil.
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9. RODRIGO KOXA – Nascido em Jundiaí e residente no Guarujá, ele pegou a maior onda de 2017 e 2018, no mar de Nazaré, em Leiria, Portugal. O recorde foi confirmado no final de abril, pela Liga Mundial de Surf (WSL), mas a notícia havia sido antecipada no site da TVTEC, dia 9 de janeiro. O tamanho da onda foi calculado em 24,38 metros de altura, 61 centímetros a mais do que o anterior máximo, de 23,77 metros, também na Nazaré, e que estava na posse de Garrett McNamara, de acordo com a WSL. A Liga informa que o registo de Koxa passa a integrar o livro dos recordes do Guinness, substituindo o anterior, que remontava a 1 de novembro de 2011.
10. VOCÊ – Continue a fazer a diferença. Você é muito importante para Jundiaí!